(...)Árbitros arguidos queriam apenas que António Araújo (...) lhes arranjasse companhia.
A conversa transcrita entre António Araújo e Pinto da Costa surge na sequência de um pedido do árbitro Jacinto Paixão ao empresário para que este arranjasse umas meninas para animar a noite do trio de arbitragem na sua deslocação à cidade do Porto.
Essa conversa entre António Araújo e Pinto da Costa, algo dissimulada, não é compreendida no imediato pelo segundo quanto ao significado da expressão “fruta de dormir”.
Já dentro do contexto respondeu Pinto da Costa em jeito de pergunta e exclamação: “Ahhhh! Mas sabe..o JP!”. Seguidamente Araújo acrescentou que ele lhe ligou a pedir “rebuçados” e finalizou Pinto da Costa: “Ahh! sim, sim! Diga que sim senhor”.
Para além desta conversa em que se pode deduzir que Pinto da Costa terá sido informado do programa de devaneio nocturno da equipa de arbitragem, o cerne da questão é saber se esse desejo da equipa de arbitragem pedido ao Araújo foi interpretado pelo FC. Porto ou pelo Jacinto Paixão e seus auxiliares como oferta ou contrapartida de favores de arbitragem.
(...) Na corrupção desportiva (...) ninguém se oferece antes e ninguém paga depois de um jogo se não existirem as almejadas contrapartidas.
Na parafernália bloguista são muitos os senhores da razão, os ditadores do pensamento, mas eis que surge alguém que é nesse aspecto socialmente limitado e como tal se limita a simplesmente opinar.
terça-feira, abril 25, 2006
terça-feira, abril 18, 2006
Souvenir Liverpool-Benfica
Dado que me encontro numa de apresentar histórias verídicas nesse nosso-vosso cantinho revolucionário, aproveito para vos deixar aqui uma outra delícia humorística. Isto apesar de só desejar que tal sucedesse a algumas pessoas.... e os envolvidos não são nenhuma delas...
Terror em Liverpool
Eis que uns amigos meus seguem pelas ruas de Liverpool depois de o glorioso SLB ter enfiado duas batatinhas na caixinha dos ingleses, indubitavelmente sob o efeito de psicotrópicos, alcóol e demais alucinantes. Como era inevitável, encontram alguns adeptos do clube contrário numa esquina... E aqui começa o forróbódó. A pancadaria instala-se, um dos tugas fica com o lábio inferior cortado em dois, os outros safam-se com uns arranhões. Desatam os bifes a correr atrás deles, proferindo todo o género de palavrões e insultos, sempre com paus, pedras e cacetetes na mão. Logicamente, desatam os tugas a correr à frente deles, fugindo de uma desgraça iminente. Quando o cansaço se começa a instalar nos nossos bravos tugas, eis que avistam um potencial bote de salvação, um forte onde poderiam buscar guarida – um táxi. Um último esforço e entram no fogareiro. Pedem encarecidamente ao taxista que lhe dê gás, independentemente de para onde fosse (julgo até que as palavras exactas terão sido – “Dá-lhe de acelerador meu filha-da-puta, bife do caralho! És taxista e não dás ao gás?! We want to go anywhere! Go, meu cabrão!”).
Naturalmente que perante um inglês tão preciso o taxista terá ficado embasbacado sem saber o que fazer, permitindo que a avalanche britânica alcançasse o bólide e principiasse um momento de hooliganismo puro: partir o carro para chegar ao núcleo...
Os nossos amigos portugueses ainda tentaram uma última súplica perante o taxista em pânico. O bravo que tinha ficado com 3 lábios e que agora jorrava sangue por tudo quanto era lado tentou um: “ Just go anywhere! Drive! Look at my mouth!!!” Perante um pedido tão enternecedor de um estrangeiro, adepto de um clube que havia humilhado a nação onde se encontrava, curiosamente uma de indivíduos que não andam nada de nariz empinado, e ante a destruição da máquina que lhe permitia meter o pão na mesa todos os dias, o taxista responde: “Look at your mouth?!? Look at my taxi!!!!” E saíu do automóvel, principiando a ajudar os selvagens a abrir as portas do táxi, tentando que depois de um tal assalto, o carro ainda andasse...
Naturalmente, para compensar a glória e as felicidades que trouxeram de terras de sua majestade, estes meus amigos deixaram lá alguns dentes e meio litro de sangue cada um, disperso entre as ruas da cidade, os punhos de uns bifes e o hospital onde acordaram algumas horas depois...
Terror em Liverpool
Eis que uns amigos meus seguem pelas ruas de Liverpool depois de o glorioso SLB ter enfiado duas batatinhas na caixinha dos ingleses, indubitavelmente sob o efeito de psicotrópicos, alcóol e demais alucinantes. Como era inevitável, encontram alguns adeptos do clube contrário numa esquina... E aqui começa o forróbódó. A pancadaria instala-se, um dos tugas fica com o lábio inferior cortado em dois, os outros safam-se com uns arranhões. Desatam os bifes a correr atrás deles, proferindo todo o género de palavrões e insultos, sempre com paus, pedras e cacetetes na mão. Logicamente, desatam os tugas a correr à frente deles, fugindo de uma desgraça iminente. Quando o cansaço se começa a instalar nos nossos bravos tugas, eis que avistam um potencial bote de salvação, um forte onde poderiam buscar guarida – um táxi. Um último esforço e entram no fogareiro. Pedem encarecidamente ao taxista que lhe dê gás, independentemente de para onde fosse (julgo até que as palavras exactas terão sido – “Dá-lhe de acelerador meu filha-da-puta, bife do caralho! És taxista e não dás ao gás?! We want to go anywhere! Go, meu cabrão!”).
Naturalmente que perante um inglês tão preciso o taxista terá ficado embasbacado sem saber o que fazer, permitindo que a avalanche britânica alcançasse o bólide e principiasse um momento de hooliganismo puro: partir o carro para chegar ao núcleo...
Os nossos amigos portugueses ainda tentaram uma última súplica perante o taxista em pânico. O bravo que tinha ficado com 3 lábios e que agora jorrava sangue por tudo quanto era lado tentou um: “ Just go anywhere! Drive! Look at my mouth!!!” Perante um pedido tão enternecedor de um estrangeiro, adepto de um clube que havia humilhado a nação onde se encontrava, curiosamente uma de indivíduos que não andam nada de nariz empinado, e ante a destruição da máquina que lhe permitia meter o pão na mesa todos os dias, o taxista responde: “Look at your mouth?!? Look at my taxi!!!!” E saíu do automóvel, principiando a ajudar os selvagens a abrir as portas do táxi, tentando que depois de um tal assalto, o carro ainda andasse...
Naturalmente, para compensar a glória e as felicidades que trouxeram de terras de sua majestade, estes meus amigos deixaram lá alguns dentes e meio litro de sangue cada um, disperso entre as ruas da cidade, os punhos de uns bifes e o hospital onde acordaram algumas horas depois...
Declaração de Sinistro
A carta de seguida transcrita consiste em nada mais nada menos que uma declaração de sinistro, a apresentar à direcção de uma empresa. Por se tratar de uma situação real resolvi censurar as partes reveladoras, quanto mais não seja para evitar que um qualquer processo judicial me rebente a cremalheira (logo a mim, que já tenho uma cornadura valente em cima de um cabeção apreciável... quem sabe percebe, quem não está a par ri-se porque tem piada.. é assim que se quer...). No entanto, devo dizer que o facto de ter nomes, locais e matrículas omitidos não retira nem um pedacinho de auge ao monumental poder orgásmico nas próximas linhas contido. Precisamente por isso, gostaria antes de mais nada, de fazer uma pequena advertência: Asmáticos – tenham a bomba perto de vós; grávidas – chamem a parteira; bêbados – puxem o saco de plástico; gordos – cancelem a encomenda do abtronic (o que se segue trabalha bem os abdominais); velhos – não há nada a fazer. Leiam isto e ao menos dão o badagaio felizes.
Assunto: Problema ocorrido em ???, com a viatura ???.
Informo que no pretérito dia 16, aquando do meu regresso de ???, por volta das 20H15, quando circulava com a viatura ???, à entrada da ???, sentido ???, perto da rotunda ???, notei o carro a falhar e no espaço de aproximadamente 100 metros, estacionei a viatura na berma do lado direito, deixando-a travada com o travão de mão e engatada na 1ª velocidade.
Até ao momento nada de anormal tinha verificado no painel de instrumentos, nem detectado a presença de cheiros a queimado (vinha com os vidros fechados, o ar condicionado ligado no mínimo, levemente em ar fresco e com o leitor de CD em funcionamento.).
Ao sair da viatura, observei por debaixo dela um grande clarão, pelo que de imediato me deitei no chão para observar melhor a situação: O tubo de escape, em toda a sua extensão estava em brasa, e as borrachas de suporte estavam em chamas, bem como as suas imediações. (Cheirava bastante a queimado). Imediatamente evacuei os meus haveres mais importantes e pedindo socorro, chamei os Bombeiros Voluntários de ???, que prontamente e em conjunto com dois populares mais determinados, extinguiram o incêndio na viatura, gastando sete extintores de 6 Kg de Pó Quimico Seco. Entretanto antes da chegada dos Bombeiros, a viatura vítima da acção do fogo, ficou desactivada do travão de mão, desengatou-se e em descontrole de marcha atrás, caprichosamente passando passando por várias viaturas que dramáticamente tentavam escapar à colisão, foi estatelar-se numa valeta profunda de 1,5 metros, motivando vários estragos na carroçaria e rotura do depósito de gasolina, ateando fogo nas ervas secas do chão, de imediato extinto pelos Bombeiros.
Tomaram conta da ocorrência a GNR de ???, a Assistência em Viagem da Companhia de Seguros ??? (via telemóvel), que retirou a viatura e a levou para a oficina ???, e a ???, via telemóvel.
No final dei conta com várias pequenas queimaduras na minha mão direita, penso que sem gravidade, fruto das minhas tentativas desesperadas de extinguir o incêndio.
Má sorte ...esta.
Com os melhores cumprimentos,
Naturalmente, a probabilidade de um automóvel ser vítima de um fenómeno de combustão espontânea é ínfima.
Já a probabilidade de o indivíduo em questão vir com uma cardina tal que ao sentar-se no bólide e dado à chave se tenha esquecido de “desactivar” o travão de mão e ter percorrido uns vinte quilómetros nestas circunstâncias até que, à entrada da auto-estrada, tenha constatado que o automóvel não passava dos 60 km/h, nem com o barulho do motor a sobrepor-se ao do “leitor de CD em funcionamento”.... essa será necessáriamente mais elevada.... vão por mim.
E no meio disto tudo, os cães ladram e a caravana passa....
Assunto: Problema ocorrido em ???, com a viatura ???.
Informo que no pretérito dia 16, aquando do meu regresso de ???, por volta das 20H15, quando circulava com a viatura ???, à entrada da ???, sentido ???, perto da rotunda ???, notei o carro a falhar e no espaço de aproximadamente 100 metros, estacionei a viatura na berma do lado direito, deixando-a travada com o travão de mão e engatada na 1ª velocidade.
Até ao momento nada de anormal tinha verificado no painel de instrumentos, nem detectado a presença de cheiros a queimado (vinha com os vidros fechados, o ar condicionado ligado no mínimo, levemente em ar fresco e com o leitor de CD em funcionamento.).
Ao sair da viatura, observei por debaixo dela um grande clarão, pelo que de imediato me deitei no chão para observar melhor a situação: O tubo de escape, em toda a sua extensão estava em brasa, e as borrachas de suporte estavam em chamas, bem como as suas imediações. (Cheirava bastante a queimado). Imediatamente evacuei os meus haveres mais importantes e pedindo socorro, chamei os Bombeiros Voluntários de ???, que prontamente e em conjunto com dois populares mais determinados, extinguiram o incêndio na viatura, gastando sete extintores de 6 Kg de Pó Quimico Seco. Entretanto antes da chegada dos Bombeiros, a viatura vítima da acção do fogo, ficou desactivada do travão de mão, desengatou-se e em descontrole de marcha atrás, caprichosamente passando passando por várias viaturas que dramáticamente tentavam escapar à colisão, foi estatelar-se numa valeta profunda de 1,5 metros, motivando vários estragos na carroçaria e rotura do depósito de gasolina, ateando fogo nas ervas secas do chão, de imediato extinto pelos Bombeiros.
Tomaram conta da ocorrência a GNR de ???, a Assistência em Viagem da Companhia de Seguros ??? (via telemóvel), que retirou a viatura e a levou para a oficina ???, e a ???, via telemóvel.
No final dei conta com várias pequenas queimaduras na minha mão direita, penso que sem gravidade, fruto das minhas tentativas desesperadas de extinguir o incêndio.
Má sorte ...esta.
Com os melhores cumprimentos,
Naturalmente, a probabilidade de um automóvel ser vítima de um fenómeno de combustão espontânea é ínfima.
Já a probabilidade de o indivíduo em questão vir com uma cardina tal que ao sentar-se no bólide e dado à chave se tenha esquecido de “desactivar” o travão de mão e ter percorrido uns vinte quilómetros nestas circunstâncias até que, à entrada da auto-estrada, tenha constatado que o automóvel não passava dos 60 km/h, nem com o barulho do motor a sobrepor-se ao do “leitor de CD em funcionamento”.... essa será necessáriamente mais elevada.... vão por mim.
E no meio disto tudo, os cães ladram e a caravana passa....
segunda-feira, abril 17, 2006
Grup Tekan-Wo bist du mein Sonnenlicht
O que uma semana na neve a ver canais alemães pode causar na cabeça de uma pessoa. Aqui vos deixo com Grup Tekan, a mais recente revelação da música alemã. Simplesmente brilhante!
P.S.- Mais posts sobre esta minha nova de ver televisão para muito breve.
sexta-feira, abril 07, 2006
Resposta a You're Beautiful
Pois bem meu caro katedrático, essa tua tese de James Blunt e Tina Turner serem uma e a mesma pessoa é muito bonita e cheia de sentimento, tal qual a música deste/a jovem britânico, mas completamente falsa. James Blunt e Tina Turner não são uma e a mesma pessoa, mas sim, James Blunt e Whintey Houston são uma e a mesma pessoa: Passo a explicar:
- Tina Turner tem umas pernocas jeitosas, dignas de exposição no melhor talho canibal. James Blunt tem ar de quem que não come vai para lá de uma semana.
- Whitney Houston nunca mais foi vista depois do Kevin Costner lhe ter salvo a vida nesse ícone cinematográfico de seu nome The Bodyguard.
- Aliás fotos com esta, alegadamente efeitos pelo consumo de droga, não são mais que a fase de passagem Houston/Blunt.
- Tina Turner tem umas pernocas jeitosas, dignas de exposição no melhor talho canibal. James Blunt tem ar de quem que não come vai para lá de uma semana.
- Whitney Houston nunca mais foi vista depois do Kevin Costner lhe ter salvo a vida nesse ícone cinematográfico de seu nome The Bodyguard.
- Aliás fotos com esta, alegadamente efeitos pelo consumo de droga, não são mais que a fase de passagem Houston/Blunt.
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